QUESTERA Apoia seus Clientes quanto a Políticas e Processos de BYOD

QUESTERA Apoia seus Clientes quanto a Políticas e Processos de BYOD

Uma das tendências emergentes atuais, trazida pela revolução da computação pessoal, pela mobilidade e portabilidade, é a incorporação, às arquiteturas e redes corporativas, de dispositivos pessoais pertencentes aos próprios usuários finais, conhecida pela sigla em inglês BYOD (“Bring Your Own Device”). Ela aparece em formas variadas, que vão da simples permissão aos colaboradores para que utilizem seus tablets e smartphones em aplicações da organização até a concepção e implementação de programas completos de padronização, facilitação, financiamento e até subsídio à aquisição de dispositivos e plataformas específicos, com a incorporação de ferramentas e soluções de software corporativo. BYOD tem o potencial de aumentar a produtividade pessoal dos colaboradores, flexibilizar o ambiente de trabalho e reduzir custos operacionais, mas também apresenta desafios estratégicos e tecnológicos importantes, que incluem questões de segurança, help desk e suporte corporativo a dispositivos variados de terceiros, propriedade, qualidade e integridade de dados e gestão de ativos tecnológicos (IT Asset management).

No Brasil, embora as pequenas empresas tenham criado, já há algum tempo, soluções frequentemente informais de incorporação de telefones, tablets, notebooks e outros dispositivos de terceiros a seus processos operacionais, as grandes organizações só mais recentemente têm voltado sua atenção estratégica e gerencial para as possibilidades dessa incorporação, que, para elas representa, no entanto, a necessidade de um planejamento e uma implementação cuidadosos, envolvendo aspectos de gestão de dispositivos de hardware, com suas plataformas de software nativo associadas, gestão de aplicações executadas a partir de tais dispositivos, gestão de dados, gestão da rede corporativa, aspectos de segurança e privacidade, entre outros. Tornam-se claras as implicações de complexidade inerentes à inserção desses novos problemas na concepção, implementação e atualização das arquiteturas corporativas, bem como suas consequências diretas sobre outros contextos da estratégia tecnológica da organização, tais como as políticas de computação na nuvem, virtualização, etc.

A QUESTERA tem aconselhado seus clientes a incorporarem e avaliarem perspectivas de BYOD em seus planejamentos estratégicos de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC). O curso

GESTÃO ESTRATÉGICA DE TIC E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO,

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